CD-ROM COMO INSTRUMENTO DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA SOBRE A BIOESPELEOLOGIA SERGIPANA
DOI:
https://doi.org/10.54343/reiec.v4i2.40Palabras clave:
Caverna, Bioespeleologia, Sergipe, Novas TecnologiasResumen
Devido à s restritas citações sobre cavidades naturais em livros didáticos e conhecimento de professores ealunos sobre a bioespeleologia sergipana foi elaborado um CD-ROM baseado nos conhecimentos préviosde estudantes pertencentes a uma escola municipal localizada no interior do Estado de Sergipe sobre otema acima mencionado. Para construção do objeto educacional foi aplicado questionário com perguntasreferentes à Bioespeleologia, os quais foram analisados com o intuito de verificar a presença dossubsunçores sobre este tema, como também mitos e conhecimentos distorcidos. O CD-ROM foielaborado com o software PowerPoint com vídeos/documentários, fotos, figuras e hipertextos que podemser acessados na ordem e tempo em que o usuário deseje. Esse recurso didático pode ser utilizado paraapoiar o processo da aprendizagem significativa dos estudantes, pois é uma ferramenta considerada comoNova Tecnologia e serve de suplemento dinâmico em contraposição a aulas monótonas e engessadas, jáque sua construção fornece amparo para diversas formas de uso individual e em grupo para a formação doconhecimento científico.Descargas
Citas
BARRETO, E.A. de S.; ALMEIDA, E.A.B. de; RODRIGUES, V.P.A.; ARAÚJO, H.M. de. (2004). Influências paleoclimáticas na morfologia cárstica de Sergipe. En Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica, 6. Aracaju, SE. Anais (Cd-rom).
BARROS, C. & PAULINO, W.R. (2006). Ciências: o meio ambiente. São Paulo: Ática.
BENCINI, R. (2006). O desafio da qualidade. Nova Escola, n° 196, p. 34-36.
BOURDIEU, P. (1998). A Escola conservadora: as desigualdades frente à escola e à cultura. En Nogueira, M.A. & Catani, A. (Organizadores). Escritos de Educação (p. 41-64). Petrópolis: Vozes.
BRANDÃO, C.R. (1981). O que é educação. São Paulo: Brasiliense.
BRASIL. (1996). Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996. BRASIL. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasil: Ministério da Educação. CARRAHER, D.W.; CARRAHER, T.N.; SCHLIENMANN, A.D. (1985). Caminhos e descaminhos no ensino de Ciências. Ciência & Cultura, vol 37, n° 1, p. 889-896.
CAVALCANTE, M. (2006). A sociedade em busca de mais tolerância. Nova Escola, n° 196, p. 34-36. CHIZZOTTI, A. (2005). Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, p. 77-106.
CONDE, S.J.; ISHARA, K.L.; NISHIDA, S.M.; DINIZ, R.E. da S. (2003). Proposta de Cd-rom sobre comportamento sexual dos animais para a disciplina de Biologia do Ensino Médio. Disponível em: <http://www.unesp.br/prograd/PDFNE2003/Proposta%20de%20CD-Rom.pdf>. Acesso em: 20 set. 2006. p. 468-475.
CYSNEIROS, P.G. (2003). Fenomenologia das Novas Tecnologias na Educação. Revista da Faced, n° 7, p. 89-106.
DONATO, C.R.; SILVA, E.J. da; BARRETO, E.A. de S.; ALMEIDA, E.A.B. de; DANTAS, M.A.T. (2006). Análise preliminar da classificação ecológica dos representantes faunísticos da caverna de Pedra Branca,
Laranjeiras, Sergipe. En Congresso internacional sobre manejo da fauna silvestre na Amazõnia e América Latina, 7, Cd de Resumos, Ilhéus, BA.
DANTAS, M.A.T.; DONATO, C.R.; ALMEIDA, E.A.B. de; BARRETO, E.A. de S.; SILVA, E.J. da; SOARES, R.S.; BARROS NETO, H.M.C. de; FERREIRA, A.S.; SOUZA, S.S. de; SANTANA, M.E.V. (2008). Inventário Espeleológico de Sergipe: as cavernas de Laranjeiras. Relatório à Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados de Sergipe, 32p.
DURKHEIM, E. (1978). Educação e sociologia. 11 ed. São Paulo: Melhoramentos.
ERN, E.; AIRES, J.A. (2002). Os Softwares Educativos são interativos? Informática na Educação Teoria Prática, vol 5, n° 1, p. 79-87.
GEWANDSNAJDER, F. (2004). Ciências: a vida na terra. São Paulo: Ática.
GIL, A.C. (1991). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: MP.
HARLAN, J.D. & RIVIKIN, M.S. (2002). Ciências na Educação Infantil: uma abordagem integrada. Artmed Editora. 352p.
HOFFMANN, J.M.L. (2006). Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à universidade. 26 ed. Porto Alegre: Editora Mediação. 160p.
KRASILCHIK, M. (1987). Percepções sobre o Ensino de Ciências em Diferentes Níveis do Sistema Escolar. En Krasilchik, M. (Ed), O professor e o currículo de Ciências (p. 43-80). São Paulo: EPU – EDESP.
KRASILCHIK, M. (2004). Prática de Ensino de Biologia. 4 ed. São Paulo: EdUSP, 197p.
LINO, C.F. (2001). Cavernas - O fascinante Brasil Subterrâneo. São Paulo: Editora Gaia.
MARTINS, J. & BICUDO, M.A.V. (1989). A pesquisa qualitativa em psicologia: fundamentos e recursos básicos. São Paulo: Moraes.
MOREIRA, M.A. (2006). A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de aula. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 186p.
MORRISH, I. (1975). Sociologia da Educação: uma introdução. Rio de Janeiro: Zahar.
PELIZZARI, A.; KRIEGL, M.L.; BARON, M.P.; FINCK, N.T.L.; DOROCINSKI, S.I. (2002). Teoria da Aprendizagem Significativa Segundo Ausubel. Revista PEC vol. 2, n° 1, p. 37-42.
PILETTI, N. (1993). Sociologia da educação. São Paulo: Ática.
REZENDE, F. (2002). As Novas Tecnologias na Prática Pedagógica sob a Perspectiva Construtivista. Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências. vol. 2. N° 1.
SANTOS, K.A. (2008). Palestra “organização do trabalho pedagógico: o que deve ser ensinado e o que deve ser aprendido?”, da professora Vera Maria Nigro de Souza Placco (PUC-SP). En Araújo, M.I.O.; Soares, M.J.N.; Andrade, D. (orgs.). Desafios da formação de professores para o século XXI: o que deve ser ensinado? O que é aprendido? Relatos e ensaios. São Cristóvão: Editora UFS. 177p.
SCHNETZLER, R.P. (1992). Construção do Conhecimento e Ensino de Ciências. Em Aberto, vol. 11, n° 55.
SILVA JR., C. da; SASSON, S.; SANCHES, P.S.B. (2005). Ciências - Entendendo a Natureza - Os Seres Vivos no Ambiente. São Paulo: Saraiva.
SILVA, A. da; SCHIMDT, M.C.C.; BÔER, N. (2002). Programa educacional sobre seres vivos: uma contribuição ao ensino de Ciências. Educação – UFSM, vol. 27, n° 1.
TAROUCO, L.M.R.; FEBRE, M.C.J.M.; TAMUSIUNAS, F.R. (2003). Reusabilidade de objetos educacionais. Novas Tecnologias na Educação. vol. 1, n° 1.TEIXEIRA, A.C. & BRANDÃO, E.J.R. (2003). Software educacional: o difícil começo. Novas Tecnologias na Educação. vol. 1, n° 1.
TRAJANO, E. & BICHUETTE, M.E. (2006). Biologia subterrânea: introdução. São Paulo: Redespeleo.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Cristiane Ramos Donato, Mário André Trindade Dantas
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Derechos de autor Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Todo el trabajo debe ser original e inédito. La presentación de un artículo para publicación implica que el autor ha dado su consentimiento para que el artículo se reproduzca en cualquier momento y en cualquier forma que la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias considere apropiada. Los artículos son responsabilidad exclusiva de los autores y no necesariamente representan la opinión de la revista, ni de su editor. La recepción de un artículo no implicará ningún compromiso de la Revista Electrónica de Investigación en Educación en Ciencias para su publicación. Sin embargo, de ser aceptado los autores cederán sus derechos patrimoniales a la Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires para los fines pertinentes de reproducción, edición, distribución, exhibición y comunicación en Argentina y fuera de este país por medios impresos, electrónicos, CD ROM, Internet o cualquier otro medio conocido o por conocer. Los asuntos legales que puedan surgir luego de la publicación de los materiales en la revista son responsabilidad total de los autores. Cualquier artículo de esta revista se puede usar y citar siempre que se haga referencia a él correctamente.